Ah, os homens do mundo!
Físicos, químicos, poetas...
Demiurgos da liberdade e da razão.
Constante dinâmica do atropelamento,
Três milhões de sentimentos passados a ferro.
Mãos no queixo, cotovelo na mesa.
Olho o horizonte,
Milhares de luzes cintilam,
Mais no chão do que no céu.
Onde estão as estrelas cadentes?
Agora se enfileiram no trânsito,
Nas lanternas, nos semáforos,
Nos poucos instantes em que a cidade para.
Isto parece o mundo de hoje,
Mas é o mundo de cem anos atrás.
Os sentimentos de hoje parecem só meus,
Mas são os de cem anos atrás.
Quanto sentimento há nos homens do mundo!
Os Demiurgos da liberdade e da razão.
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Oi Bibs, que legais seus textos!! Adorei também o nome do blog e os seus desenhos, lindos! Ja virei seu seguidor e ta na lista do meu blog.
ResponderExcluirbjoka.
Le
Muito bom mesmo Bia seus textos, espero acompanhá-la ao longo deste traço,...
ResponderExcluirBeijão Ale
alexandre.ale@gmail.com